27 de janeiro de 2010

ELVIS PRESLEY " #1 hit performances & more vol. 2"

Segundo volume da série que compila apresentações clássicas do rei, este lançamento traz 15 músicas no período que vai do início do megaestrelato em 1956, ao início de sua agonia criativa e pessoal, em 1973. Além de divertido, é uma ilustração da trajetória de Elvis, tanto como gênio como quanto um caso trágico de desperdício de talento.



Sem extras, entrevistas ou maiores informações, o DVD deixa que as imagens falem por si. Em ordem cronológica, as apresentações dão a dimensão dos altos e baixos de uma carreira que, em pouco mais de duas décadas foi de um extremo de rebeldia e inovação a outro, de auto-paródia involuntária e conservadorismo.

A primeira fase, do Elvis roqueiro que chocava os Estados Unidos com seus movimentos pélvicos e música miscigenada, é felizmente a mais bem representada, com seis faixas, entre apresentações de TV e cenas de seus primeiros filmes. Para abrir, um fantástico teste de câmera em technicolor de março de 1956, em que o rei dubla "Blue Suede Shoes", demonstrando ao mesmo tempo carisma, segurança e ironia.

Em seguida temos apresentações na TV, interessantes pela energia extra e pelos arranjos enxutos das versões ao vivo, alem de "Treat Me Nice" e "Trouble", dos mais roqueiros filmes do rei: "Jailhouse Rock" (1957) e "King Creole" (1958), que mostram um Elvis ainda rebelde e musicalmente interessante, mas já na transição para a fase seguinte de sua carreira.

A partir da sétima faixa, passamos para a parte dedicada aos filmes de gosto duvidoso e à música pouco inspirada. Em sua pior fase antes da obesidade, Elvis se alterna entre o romantismo água com açucar e o kitsch temático, nas versões havaiana, em "Rock-a-Hula Baby", de "Blue Hawaii" (1961), e o latino-americano em "Bossa Nova Baby", de "Fun in Acapulco" (1962).

Para livrar o espectador da produção deprimente que veio a seguir, o DVD dá um salto até 1968 e o glorioso programa de TV "68 Comeback Special". Feito para recuperar sua dignidade, o show mostra o rei vestido de couro preto, acompanhado por integrantes de sua banda de apoio dos anos 50 num pequeno palco que reproduz uma roda de amigos tocando rock and roll em clima informal.

Também do "68 Comeback Special", há a balada "If I Can Dream", que marca o retorno à produção músical de qualidade. A performance épica faz juz a emocionante balada de protesto, influenciada pela soul music de Sam Cooke e pelas lutas pelos direitos civis.

Para terminar, o DVD traz três exemplos da última fase apresentável na carreira do rei do rock. Subestimado e taxado de brega, o Elvis do fim dos anos 60 e começo dos 70 mostrava na realidade vigor invejável e um repertório potente, como pode ser visto em "Don't Cry Daddy", do filme-concerto "The Way it is" (1970). Com a voz no auge e uma banda poderosa misturando soul, country e rock num caldeirão sulista, exceto pelo figurino tragicômico, não há nada aqui que desabone o legado de Presley.

E para acabar, a balada pseudo-gospel "An American Trilogy", do especial de TV "Aloha From Hawaii" (1973). Aqui, o ídolo dá adeus à dignidade e penetra na era de escuridão que marcaria seus últimos anos. Ainda dominando bem voz e o palco, Elvis já dá sinais do abuso de drogas psiquiátricas que tiraria sua vida quatro anos depois. (PEDRO CARVALHO)

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Teatro: Outros Passos

O projeto Outros Passos, dedicado à dança contemporânea, traz dois espetáculos em únicas apresentações. Em 27 e 28 de janeiro, Luciana Paludo mostra Composição Para Guitarra e Escápula - e Outras Partes, enquanto Naiá Delion encena Use o Assento Para Flutuar (foto).



O trabalho de Luciana deriva de Você Tem Duas Escápulas (2006). Em parceria com o músico Pedro Rosa Paiva, a bailarina criou ações que combinam com a trilha sonora; gestos e sons que se interligam e promovem sentido ao que emerge. Já a criação de Naiá Delion apareceu durante um período de residência artística. Como ponto de partida, ela listou tudo que possuía e partiu para falar sobre uma dança que não se repete, que não tem fim.

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22 de janeiro de 2010

Caixa Cultura expõe obras de John Graz



A Caixa Cultural São Paulo exibe, a partir do dia 23 de janeiro, O Brasil de John Graz. A mostra reúne 180 obras deste artista plástico, designer e arquiteto suíço. Com a curadoria de Sérgio Pizoli, a exposição apresenta desenhos, estudos, cadernos de viagem e esboços do artista, que morreu em São Paulo no começo dos anos 1980.

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21 de janeiro de 2010

Teatro Estreia - Cloaca

A última adaptação do Grupo Tapa retorna aos palcos paulistanos. No Teatro Nair Bello, o espetáculo Cloaca reúne a direção de Eduardo Tolentino e os atores Dalton Vigh, Brian Penido Ross, Tony Giusti e André Garolli. Quatro amigos de faculdade se reencontram e fazem um balanço de suas trajetórias, repletas de dramaticidade, leveza e humor.



Maarten (Ross) é um diretor de teatro frustrado. Jan (Garolli) interpreta um político que acabou de se separar da esposa. Pieter (Giusti) passa por constantes problemas profissionais. Tom (Vigh) é um advogado que acaba de sair de uma clínica de dependentes químicos. O texto da holandesa Maria Goos é inédito no Brasil e foi escrito em 2002.

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19 de janeiro de 2010

"Avatar" chega perto dos US$ 500 mi nas bilheterias dos EUA

Los Angeles - Pela quinta semana consecutiva, o filme "Avatar", de James Cameron, liderou a arrecadação nas bilheterias americanas no final de semana e faturou US$ 41,3 milhões, cifra que o deixa mais perto de ganhar US$ 500 milhões nos Estados Unidos.



"Avatar" já acumula US$ 492 milhões nas salas dos EUA e do Canadá. Segundo estimativas do estudo Twentieth Century Fox, chegará hoje aos US$ 500 milhões.

Apenas dois filmes ganharam tanto dinheiro em território americano: "Titanic", que conseguiu o feito em 98 dias, e "Batman - O Cavaleiro das Trevas", em 45. "Avatar" pode atingir a cifra em 32.

Até agora, o filme de Cameron já arrecadou US$ 1,64 bilhão no mundo todo e já há quem dê como certo que ultrapassará o recorde de "Titanic", US$ 1,84 bilhão.

Na noite de ontem, "Avatar" recebeu os prêmios de Melhor Filme de Drama e Melhor Diretor na cerimônia do Globo de Ouro.

O segundo lugar em arrecadação nos cinemas dos EUA neste final de semana foi "O Livro de Eli", protagonizada por Denzel Washington e Gary Oldman, que faturou US$ 31,6 milhões.

Em terceiro, aparece "Um Olhar do Paraíso", de Peter Jackson, que ganhou US$ 17,1 milhões após semanas em circuitos restritos. O quarto lugar é de "Alvin e Os Esquilos 2", com US$ 11,5 milhões, seguido por "Sherlock Homes", com US$ 9,8 milhões.

A estreia da comédia familiar "Missão Quase Impossível", com Jackie Chan, ficou na sexta posição, com US$ 9,7 milhões. A lista dos dez filmes mais vistas nos EUA no final de semana se completa com a comédia "Simplesmente Complicado", com US$ 7,6 milhões; "Leap Year", com US$ 5,8 milhões; o drama "O Lado Cego", com US$ 5,5 milhões; e "Amor Sem Escalas", com US$ 5,4 milhões.

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Teatro - Play



Com direção de Ivan Sugahara e texto de Rodrigo Nogueira, o espetáculo Play traz um adaptação do filme Sexo, Mentiras e Videotape, de Steven Soderbergh. A peça aborda relações amorosas conturbadas, traições e traz depoimentos femininos gravados em vídeo sobre experiências sexuais.

No palco, Ana (Daniela Galli), Cíntia (Maria Maya) e César (Rodrigo Nogueira) vivem o triângulo amoroso retratado no filme. César é casado com a reprimida Ana, mas a trai com a sensual cunhada Cíntia. Então, Jonas (Sérgio Marone), amigo de César, entra na história e desestabiliza as relações. Na peça, Jonas grava mulheres para um projeto profissional que se confunde com a realidade de cada um dos personagens.

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18 de janeiro de 2010

Metallica

Um dos maiores nomes do rock retorna a São Paulo para duas apresentações inéditas de sua nova turnê, World Magnetic Tour. No Estádio do Morumbi, o Metallica mostra novo trabalho, o álbum Death Magnetic, em 30 e 31 de janeiro. A turnê já passou por Holanda, Inglaterra, Suécia, Alemanha, França e EUA, com mais de 70 shows.



Com o novo CD, a banda norte-americana alcançou o primeiro lugar do Top 200 da Billboard. Além de novas canções, o setlist não deixa de lado os grandes sucessos que consagraram o grupo: Enter Sandman, One, Master Of Puppets e Seek And Destroy, entre outros. O Metallica já esteve no país em três ocasições - com a turnê Damaged Justice Tour (1989), para divulgação de Metallica - Black Album (1993) e por The Garage Ramains The Same (1999).

A carreira musical do Metallica teve início em outubro de 1981 quando o baterista Lars Ulrich juntou-se ao guitarrista e vocalista James Hetfield. O amigo e colega de apartamento de Hetfild, Ron Mcgovney, foi convencido a assumir o baixo, enquanto Dave Mustaine assumiu as guitarras. Hoje, o conjunto é formado ainda por James Hetfield e Lars Ulrich, além de Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo (baixo).

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14 de janeiro de 2010

O grafite domesticado?

O mundo muda. De acordo com o seu tempo, mas muda. Prova disso é que até uma ou duas décadas atrás o grafite era uma arte marginal - quando era considerado arte -, que não caberia em outro local que não os muros da cidade, os quais os grafiteiros eram acusados de sujar. Hoje o grafite está no MASP, um dos museus de arte mais cobiçados da América Latina. Em cartaz até 5 de fevereiro, a mostra De Dentro Para Fora/De Fora Para Dentro reúne seis artistas do que hoje é chamado de street art ou arte urbana em solos tupiniquins.

Munidos de 600 latas de spray, 700 litros de tinta látex e materiais diversos, Carlos Dias, Daniel Melim, Ramon Martins, Stephan Doitschinoff, Titi Freak e Zezão cobriram 1,5 mil metros quadrados da galeria subterrânea do espaço. Para uns, uma mostra como essa é a prova maior de que o grafite está sendo domesticado, para outros, é a consagração de mais uma expressão artística. De um jeito ou de outro, uma coisa não pode passar despercebida: o grafite está em evidência.





Com um trabalho profundo e complexo, que remete ao abstrato e à arte conceitual, José Amaro Capela, mais conhecido como Zezão, é um dos nomes de maior destaque do grafite nacional. Crescido em meio ao punk, ao skate e à pichação, Zezão já trabalhou como motoboy e motorista de caminhão pelas ruas de São Paulo, cidade onde nasceu em 1971. Em um texto acerca do artista, Baixo Ribeiro, da Galeria Choque Cultural, afirma que foi a partir dessas vivências que Zezão "aprendeu a ver beleza onde a maioria das pessoas só consegue enxergar lixo, sujeira e desolação". Boa parte de seus grafites está nas galerias pluviais que levam aos rios paulistanos, entre eles o Pinheiros e o Tietê - pra lá de poluídos. Esses trabalhos se tornaram suas marcas registradas.

Sua obra está em diálogo direto com uma urbe cujos espaços públicos estão relegados a um segundo plano, com seus rios destruídos e com o lixo produzido por mais de dez milhões de pessoas. Além do grafite, Zezão produz em plataformas como fotografia, vídeo, instalação e performance. Seu currículo inclui exposições em Los Angeles, Paris, São Paulo e Praga. É sem dúvida um dos nomes mais importantes da arte urbana brasileira.



Descendente de japoneses, Titi Freak, pseudônimo de Hamilton Yokota, começou a trabalhar com arte nos estúdios de Maurício de Souza, da turma da Mônica, quando ainda era adolescente. O profissionalismo e o senso estético adquirido a partir dessa experiência fizeram com que ele se inserisse no mercado como designer e ilustrador. Em 1995, com mais de 20 anos de idade, Titi Freak conheceu o grafite. A partir disso, o artista começou suas experiências pelas ruas de São Paulo, onde mesclava sua excelência técnica com a improvisação típica da arte urbana. Suas influências perpassam referências típicas da cultura pop, como as HQs, os mangás e o imaginário da moda, e vão até clássicos como Picasso, Portinari e Matisse, compondo um estilo que fala a públicos de diferentes idades e procedências.

Nascido em 1974, Titi Freak já teve suas obras exibidas na galeria Acervo da Choque e tem um livro publicado, FREAK, com imagens de sua trajetória artística.


Também conhecido como ASA (Ao Seu Alcance), Carlos Dias é um artista cuja motivação é fazer uma arte profunda e expressiva, mas que permita a qualquer pessoa senti-la. Nascido em Porto Alegre, em 1974, Dias viveu boa parte de sua vida em São Paulo, onde participou de diversas manifestações de cultura jovem nos anos 80 e 90. Entre elas, o skate, o punk, a street art e o grafite em si, todas com forte influência sob seu trabalho. Povoada por personagens surreais distribuídos por cenários caóticos, sua obra é marcada pelas cores fortes que permeiam um mundo psicodélico, pop e expressionista.

Carlos Dias já participou de diversas exposições ao redor do mundo, inclusive uma coletiva intitulada São Paulo, que ocorreu em Los Angeles. Além das artes visuais, em que atua em diferentes suportes, Dias já tocou em bandas como Againe, Caxabaxa, Polara e escreveu músicas para grupos pop como CPM 22 e Cansei de Ser Sexy.



Pós-graduado em artes visuais, Daniel Melim aprendeu a pintar fazendo grafite e intervenção urbana. Natural de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, Melim nasceu em 1979 e já expôs na Choque Cultural, no Museu Afro Brasil, representou o Brasil na Bienal de Valência e participou da coletiva The Cans Festival, promovida pelo britânico Bansky - um dos grandes nomes da arte urbana mundial.

Tendo o estêncil - técnica de pintura sobre máscaras com imagens vazadas - como uma de suas principais características, Melim é um artista que valoriza a composição de suas obras, levando em conta questões como a distribuição das massas de cores e as texturas de suas imagens. Sua pesquisa artística remete a compêndios de clichês publicitários antigos, que simbolizam um mundo exageradamente feliz. Melim transforma esses clichês em estêncil e os aplica sobre diferentes plataformas de texturas. Atualmente, o artista está trabalhando no Projeto Limpão, que consiste em ocupar todo um morro de sua cidade natal com pinturas nas fachadas das casas e nos corredores e praças locais.



Formado em artes plásticas pela Escola Guignard de Minas, Ramon Martins é o mais novo dos artistas da exposição. Paulistano nascido em 1980, Martins funde a experimentação do estúdio com o espírito das ruas. Versátil, ele passeia pelo grafite, performance, instalações, esculturas e pintura em telas. Com influência de arte africana e indiana, o trabalho de Martins tem toques de sensualidade e características pop-psicodélicas.

Entre os projetos dos quais participou, destaca-se o R.U.A - Reflexo on Urban Art - Lines, Colours and Forms of Brazilian Urban Art, em Rotterdam. Na ocasião, ele e outros artistas brasileiros, como Speto e Onesto, pintaram grandes murais nas ruas da cidade holandesa.



Crescido em meio a manifestações religiosas diversas, Stephan Doitschnoff, também conhecido como Calma, traz em suas obras as influências dessas crenças tanto quanto as marcas deixadas pela cultura do skate e dos movimentos punk e hardcore de São Paulo, onde nasceu em 1977. Durante os anos noventa, o artista fazia capa de discos de bandas e trabalhou como assistente do cenógrafo Zé Carratú, pintando cenários para diversos shows. Ele começou a produzir arte de rua através da aplicação de pôsteres, adesivos e estêncis. De sua obra, emergem questões simbólicas e existenciais como redenção, culpa, paz, salvação, transcendência e outras em que o limite entre a arte e o sagrado é bastante tênue.

Um dos projetos mais conhecidos de Stephan se deu em Lençóis, no interior da Bahia, onde viveu de 2005 a 2008. Ele pintou diversas fachadas da cidade. De casebres e bares à igreja, os túmulos e a capela do cemitério local. O trabalhou deu origem ao documentário Temporal. Além disso, a editora alemã Gestalten publicou o livro The Art of Stephan Doitschinof.

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13 de janeiro de 2010

Cada Um Com Seus Pobrema

Sucesso de bilheteria e crítica por todo o país, a comédia Cada Com Os Seus Pobrema está de volta a São Paulo para a diversão do público paulistano. Diante da necessidade de crítica ao cotidiano, o espetáculo, escrito e interpretado por Marcelo Médici, sobe ao palco do Citibank Hall em curta temporada, de 22 a 24 de janeiro.



Em cena, o ator assume o papel de diferentes personagens e, por meio de uma linguagem moderna e humor inteligente, o enredo leva a plateia à gargalhadas do início ao fim.

No enredo, Médici interpreta um ator de teatro que, ao desistir de fazer sua apresentação, começa a falar sobre a própria vida. Assim, surgem no palco os demais personagens da história, politicamente incorretos, que refletem com muito humor inúmeras situações cotidianas e garantem a contemporaneidade do texto e despertam identificação imediata por parte do público.

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12 de janeiro de 2010

A Arte Naif

A programação cultural do clube A Hebraica traz a exposição A Arte Naïf, de Alfredo Liberman. De 9 de janeiro a 2 de fevereiro, cerca de 25 obras do pintor podem ser observadas na galeria de arte do clube.



O artista iniciou seu trabalho com a pintura de casinhas - marca registrada de seu trabalho - a partir da observação de favelas, morros e paisagens durante viagens e passeios. Em seguida, desenvolveu a temática geométrica, aperfeiçoando a técnica de misturar tintas. Atualmente utiliza poucas cores, como o verde e o azul, em tonalidades diferentes, que também podem ser observadas nos trabalhos abstratos.

Recentemente, Liberman participou de uma exposição no Residencial Israelita Albert Einstein e no Museu Brasileiro de Escultura (Mube).

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6 de janeiro de 2010

Garagem do Rock

O Centro Cultural São Paulo recebe até 24 de janeiro, a peça Garagem do Rock, que brinca com elementos da cultura do rock ao som de clássicos de bandas como Nirvana, U2, Ramones, Deep Purple e Kiss executados pelos próprios atores.



A peça conta, de uma maneira bem-humorada, a história de dois músicos em busca de um vocalista para a sua banda. Para tal, os amigos põem um anúncio no jornal e abrem testes. Contudo, os candidatos são um mais bizarro do que outro, fazendo com que eles comecem a ver em xeque o futuro de sua banda.

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5 de janeiro de 2010

Dos à Deux

A companhia Dos à Deux apresenta entre 5 e 13 de janeiro, no Grande Salão da Caixa Cultural, os espetáculos Dos à Deux e Aux Pieds de La Lettre, os quais são marcados pela simplicidade e utilização de poucos recursos materiais.



Dos à Deux é uma releitura da peça Esperando Godot, de Samuel Becket, que se vale de cenários simples que se transformam em cena, com apenas duas cadeiras no palco. Já em Aux Pieds de la Lettre, onde pequenas loucuras solitárias, delírios, rituais de sobrevivência, manias e digressões ecoam através de uma gestualidade poética, oscilando entre tragédia e comédia.

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4 de janeiro de 2010

Olhar Tátil



A Galeria Olido recebe exposição do artista plástico Daniel Freitas. Ao contrário de outras mostras realizadas, Olhar Tátil permite que o visitante entre em contato físico com as obras, exigindo a experiência de interação entre arte e observador. O espaço contará também com obras dos alunos do Instituto Laramara (Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual).

As 30 gravuras retratam os movimentos migratórios que construíram a região central paulistana. Daniel Freitas teve o seu primeiro contato com a xilogravura muito cedo. Aos 13 anos, já conhecia todos os materiais de um ateliê.

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